o acidente Nuclear de Chernobyl
Em
26 de abril de 1986 na Ucrânia aconteceu o pior desastre da
história, conhecido com acidente de Chernobyl.
O
problema aconteceu durante o plantão de alguns operadores do setor
4, era uma madrugada normal de trabalho quando rebemos a notícia de
que iriamos realizar um experimento.
Bruna:
recebemos ordem para realizar um experimento
Evilin:
que tipo de experimento?
Bruna:
precisamos saber, o que acontece com as bombas de resfriamento caso
haja interrupção de energia
Jéssyca:
nas bombas de resfriamento?
Evilin:
são elas que conseguem bloquear o aumento das temperaturas dos
reatores, onde fica armazenado o combustível nuclear.
Bruna:
impedindo assim trágicas consequências sim eu sei, porém é apenas
um experimento, qualquer acidente paramos.
Evilin:
ok
Jéssyca:
tudo bem
Bruna:
inicializando teste, sistema de segurança desativado.
Evilin:
reduzindo a capacidade de energia do reator.
Jéssyca:
operação em andamento.
Tínhamos
que ser rápidas pois a capacidade de energia do reator não poderia
ficar reduzida por muito tempo.
No
começo parecia que estava tudo ocorrendo certo, quando os alarmes
soaram: alerta, alerta
Jéssyca:
crescimento acelerado de energia nos reatores!
Evilin:
a situação está ficando fora do controle, interromper experimento?
Bruna:
desliguem os alarmes e continuem.
Para
controlar a velocidade de fissão, usávamos nessa instalação,
barras de grafite que entraram em combustão espontaneamente quando
foi aquecida, transformando em vapor, elevando 2000°c a temperatura.
Jéssyca:
temperatura elevada, os reatores não vão suporta por muito tempo, a
situação fora do controle.
Evilin:
precisamos evacuar o reator 4 agora!!, atenção, atenção,
operadores do reator saída de emergência, repito saída de
emergência. Jéssyca, Bruna vamos!
Não
demorou muito tempo, e o resultado foi uma bola de fogo causando uma
grande explosão.
Havia
muita fumaça e pessoas pelo reator correndo.
Quando
saímos do reator os bombeiros já haviam sido acionados.
Meu
nome é Ayricon Kayãn, departamento de bombeiro, há muitas pessoas
lá dentro ainda?
Bruna:
creio que sim, tem muita fumaça, operários atingidos e com
queimaduras pelo corpo.
Ayricon
Kayãn: vamos fazer de tudo para ajuda-los, com licença.
Vamos
entra em três minutos há pessoas lá dentro com algumas
queimaduras, e há muita fumaça no local.
Jéssyca:
o que nós fizemos?
Bruna:
não tivemos culpa.
Evilin:
poderíamos ter evitado.
O
acidente resultou a morte de 31 pessoas: uma durante a explosão,
duas queimaduras e 28 por intoxicação aguda por radiação. Mas os
problemas continuaram, atingindo cerca de mil trabalhadores de
emergência da área do reator no primeiro dia após o acidente.
A
população da cidade que não tinha conhecimento da explosão,
ficaram curiosa pela causa do acidente, mas alegávamos dizendo que
estava sobre controle pois no começo não fazíamos ideias que as
consequências seriam letais, e com isso demoraram-se goras para
tomarmos atitudes necessária para o evacua mento da cidade,
retirando a população.
As
partículas que se espalharam pela região despejaram sobre o local
uma nuvem de contaminação 400 vezes mais radioativa do que os
ataques nucleares contra Hiroshima e Nagasaki.
E
por esse motivo foram contratados engenheiros civis, bombeiros,
técnicos de meio ambiente, físicos, matemáticos, médicos e
operários, eles queria achar um meio, de reverte a situação antes
que piora-se.
Médica
Luana Vilar: a fumaça e extremamente tóxica, e letal a qualquer
ser.
Natália Dutra, engenheira ambiental: precisamos isolar a área.
Físico
Fernando Cortes: isolar área não vai resolver ser na usina
continuar emitindo fumaça,
Matemático:
então vamos isolar a cidade imediatamente.
Engenheira
civil Erica Fabiana: ok , isolamos a cidade, porém a usina vai
continuar imitindo fumaça temos que achar um meio rápido de parar e
emissão da usina.
Arquiteta
Amanda Bugari: mesmo sabendo que pode ocorrer uma segunda explosão,
vamos arriscar a vida de nossos operários?
Médica
Luana Vilar: se ficarmos parados muitas pessoas vão morrer! Não
temos escolha.
Engenheira
civil Erica Fabiana: então do que vamos precisar para abafar o fogo?
Físico
Fernando Cortes: 2,4 toneladas de chumbo e 1,8 de areia para tentar
abafar o fogo do reator 4 e também absorver a radioatividade,
evitando que ela se espalhe ainda mais.
Arquiteta
Amanda Bugari: e depois?
Engenheira
civil Erica Fabiana: vamos construir um sarcófago.
Matemático:
assim cerca de 95% do combustível nuclear não será liberado.
Arquiteta
Amanda Bugari: uma estrutura de concreto e aço, é pode dar certo.
Após
a cidade ter sido evacuada, os bombeiros que foram chamados para
controlar o incêndio receberam altas doses de radiação: 31 pessoas
morreram na hora ,132 foram hospitalizadas e 130000 pessoas tiveram que
ser evacuadas da região. Outras morreram dias depois. Calcula-se que
esse acidente causou morte de muitas pessoas deixando muitas outras
com graves sequelas pela exposição ao material radioativo.
Ao
longo do tempo, começaram a aparecer a aparecer vários casos de
câncer principalmente na glândula tireoide de crianças.
Adultos
e crianças contraíram leucemia após lesões na medula óssea e
muitas mulheres grávidas de até 4 meses tiveram filhos com
malformação genética.
Aluna: Luana Rodrigues
Turma: 2° ano de Meio Ambiente
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