terça-feira, 14 de abril de 2015

Conto: O acidente de Chenorbyl.




           
                              o acidente Nuclear de Chernobyl


Em 26 de abril de 1986 na Ucrânia aconteceu o pior desastre da história, conhecido com acidente de Chernobyl.
O problema aconteceu durante o plantão de alguns operadores do setor 4, era uma madrugada normal de trabalho quando rebemos a notícia de que iriamos realizar um experimento.
Bruna: recebemos ordem para realizar um experimento
Evilin: que tipo de experimento?
Bruna: precisamos saber, o que acontece com as bombas de resfriamento caso haja interrupção de energia
Jéssyca: nas bombas de resfriamento?
Evilin: são elas que conseguem bloquear o aumento das temperaturas dos reatores, onde fica armazenado o combustível nuclear.
Bruna: impedindo assim trágicas consequências sim eu sei, porém é apenas um experimento, qualquer acidente paramos.
Evilin: ok
Jéssyca: tudo bem
Bruna: inicializando teste, sistema de segurança desativado.
Evilin: reduzindo a capacidade de energia do reator.
Jéssyca: operação em andamento.
Tínhamos que ser rápidas pois a capacidade de energia do reator não poderia ficar reduzida por muito tempo.
No começo parecia que estava tudo ocorrendo certo, quando os alarmes soaram: alerta, alerta
Jéssyca: crescimento acelerado de energia nos reatores!
Evilin: a situação está ficando fora do controle, interromper experimento?
Bruna: desliguem os alarmes e continuem.
Para controlar a velocidade de fissão, usávamos nessa instalação, barras de grafite que entraram em combustão espontaneamente quando foi aquecida, transformando em vapor, elevando 2000°c a temperatura.
Jéssyca: temperatura elevada, os reatores não vão suporta por muito tempo, a situação fora do controle.
Evilin: precisamos evacuar o reator 4 agora!!, atenção, atenção, operadores do reator saída de emergência, repito saída de emergência. Jéssyca, Bruna vamos!
Não demorou muito tempo, e o resultado foi uma bola de fogo causando uma grande explosão.
Havia muita fumaça e pessoas pelo reator correndo.
Quando saímos do reator os bombeiros já haviam sido acionados.
Meu nome é Ayricon Kayãn, departamento de bombeiro, há muitas pessoas lá dentro ainda?
Bruna: creio que sim, tem muita fumaça, operários atingidos e com queimaduras pelo corpo.
Ayricon Kayãn: vamos fazer de tudo para ajuda-los, com licença.
Vamos entra em três minutos há pessoas lá dentro com algumas queimaduras, e há muita fumaça no local.
Jéssyca: o que nós fizemos?
Bruna: não tivemos culpa.
Evilin: poderíamos ter evitado.
O acidente resultou a morte de 31 pessoas: uma durante a explosão, duas queimaduras e 28 por intoxicação aguda por radiação. Mas os problemas continuaram, atingindo cerca de mil trabalhadores de emergência da área do reator no primeiro dia após o acidente.
A população da cidade que não tinha conhecimento da explosão, ficaram curiosa pela causa do acidente, mas alegávamos dizendo que estava sobre controle pois no começo não fazíamos ideias que as consequências seriam letais, e com isso demoraram-se goras para tomarmos atitudes necessária para o evacua mento da cidade, retirando a população.
As partículas que se espalharam pela região despejaram sobre o local uma nuvem de contaminação 400 vezes mais radioativa do que os ataques nucleares contra Hiroshima e Nagasaki.
E por esse motivo foram contratados engenheiros civis, bombeiros, técnicos de meio ambiente, físicos, matemáticos, médicos e operários, eles queria achar um meio, de reverte a situação antes que piora-se.
Médica Luana Vilar: a fumaça e extremamente tóxica, e letal a qualquer ser.
Natália Dutra, engenheira ambiental: precisamos isolar a área.
Físico Fernando Cortes: isolar área não vai resolver ser na usina continuar emitindo fumaça,
Matemático: então vamos isolar a cidade imediatamente.
Engenheira civil Erica Fabiana: ok , isolamos a cidade, porém a usina vai continuar imitindo fumaça temos que achar um meio rápido de parar e emissão da usina.
Arquiteta Amanda Bugari: mesmo sabendo que pode ocorrer uma segunda explosão, vamos arriscar a vida de nossos operários?
Médica Luana Vilar: se ficarmos parados muitas pessoas vão morrer! Não temos escolha.
Engenheira civil Erica Fabiana: então do que vamos precisar para abafar o fogo?
Físico Fernando Cortes: 2,4 toneladas de chumbo e 1,8 de areia para tentar abafar o fogo do reator 4 e também absorver a radioatividade, evitando que ela se espalhe ainda mais.
Arquiteta Amanda Bugari: e depois?
Engenheira civil Erica Fabiana: vamos construir um sarcófago.
Matemático: assim cerca de 95% do combustível nuclear não será liberado.
Arquiteta Amanda Bugari: uma estrutura de concreto e aço, é pode dar certo.
Após a cidade ter sido evacuada, os bombeiros que foram chamados para controlar o incêndio receberam altas doses de radiação: 31 pessoas morreram na hora ,132 foram hospitalizadas e 130000 pessoas tiveram que ser evacuadas da região. Outras morreram dias depois. Calcula-se que esse acidente causou morte de muitas pessoas deixando muitas outras com graves sequelas pela exposição ao material radioativo.
Ao longo do tempo, começaram a aparecer a aparecer vários casos de câncer principalmente na glândula tireoide de crianças.
Adultos e crianças contraíram leucemia após lesões na medula óssea e muitas mulheres grávidas de até 4 meses tiveram filhos com malformação genética.
E até hoje o local continua desabitados pois ainda existe um nível de radiação.
Aluna: Luana Rodrigues
 Turma: 2° ano de Meio Ambiente






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